“Naturalmente, quando a inteligência empreende suas possibilidades extremas, se encontra com seus próprios limites. Sai em busca da suprema e última verdade e descobre que todo nosso saber é imperfeito. O orgulho é quebrado e surge um dos dois: ou o intelectual se afunda no desespero, ou se inclina com profundo respeito ante a verdade insondável e recebe humilde na fé o que a inteligência natural não pode alcançar.”
Extraído de: http://gilbertofeltrim.wordpress.com/
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