o terapeuta procura,
num discurso que, de início,
não é o do seu cliente,
uma verdade
que nem ele nem o cliente
sabe qual é.
Depois da descoberta,
após longo trabalho,
depois de o cliente se apossar da sua voz,
nem o terapeuta
nem o cliente
saberão se essa era a verdade
que estavam procurando.
E os dois acreditam, agora,
que essa (nova?) verdade
faz parte de um projeto de vida
que sempre esteve aí,
a cada passo da terapia.
Mas eles nunca viram,
E se o cliente pensou que viu,
o terapeuta denunciou
que era uma ilusão.
Este é o trabalho.
(Fonte: Cancello, Luiz A. G. O fio das palavras: um estudo de psicoterapia existencial. São Paulo: Summus, 1991)
Olá Cynthia:
ResponderExcluirVim retribuir sua gentil visita no meu blog.
Cheguei aqui e constatei que temos algo em comum = Também sou psicóloga.
Entretanto, não sou dona de casa por opção, mas por força das circunstâncias, rsrsrsrs.
Mãe de uma adolescente e em busca constante do conhecimento.
Com certeza, teremos muitas informações pra trocar.
Já te achei no face e enviei solicitação de amizade.
Criei um grupo para blogueiros por lá, e caso tenha interesse, após aceitar a solicitação de amizade, eu te adiciono, ok.
E aproveitei minha visita, pra ser sua seguidora.
Bjs.:
Sil
http://meusdevaneiosescritos.blogspot.com.br/
Oi Silvana! Obrigado pela visista!!! Já te add no Face e no Google+. Eu tb estou sempre em busca de conhecimento, sempre lendo e tentando aprender mais um pouco. bjos
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